sábado, 2 de maio de 2009

Subside Sports Originals!

Tem gente que curte camisas retrô das décadas de 60, 70 e 80: modelos simples, muitas vezes sem patrocínio, como camisas de futebol devem ser.

Mas algumas outras pessoas curtem camisas retrô ue não são muito antigas: camisas da década de 80 e 90, por exemplo. E é esse tipo de camisa que você encontra no Subside Sports Originals.

Particularmente, eu geralmente acho camisas da década passada meio feias, com excessão de uma ou outra, que me gelam o estômago pelo fato de que provavelmente eu nunca vou tê-las. Neste caso, o Subside Originals seria uma mão na roda, se as camisas não estivessem na Inglaterra, com preços em libras, o que faz com que comprar uma dessas seja um sacrifício financeiro.

De camisas exóticas, temos duas que, para mim, não tem explicação. Uma do Arsenal, e outra do Everton:


Está certo que o Arsenal geralmente tem camisas reservas amarelas, mas essa parece fardamento vagabundo de time de várzea. Adidas fez o desfavor de colocar a marca da empresa atravessando a camisa.


Por que Everton? Por que amarelo listrado com preto se o time é azul e branco? E por que esse detalhe azul nas listras, na altura do peito? É muito estranho, tentaram um efeito de tinta escorrendo, sei lá.

Uma das mais exóticas é a do Newcastle de 95/96, mas não falarei dela agora porque as camisas do Newcastle com o patrocínio da NewCastle Ale merecem um post especial, porque é muita loucura.

E relembrando as estampas quadradas (a minha do Marseille chegou!), uma que estava a frente do seu tempo - Rangers de Talca, do Chile.


Esse time não só antecipou as estampas quadradas (e de forma exótica, porque a borda da estampa vai afinando do peito até a barriga), mas também o detalhe nas mangas, que mais tarde vieram a ser o template da Rhummel (como nas camisas do Zanzibar e de Serra Leoa).

Mas se os templates exóticos foram características que não deixaram saudades, a década de 90 teve também seus pontos fortes, que fazem falta hoje em dia: marcas d'água:





Nesses dois casos em especial, e alguns que não dá para esquecer (como a camisa do México por alguns anos), as marcas d'água fazem um pouco de falta nas novas camisas. Para mim, a do Ajax mostra que não é preciso algo exótico, e que este tipo de detalhe deixa a camisa bem classuda.

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